Em sistemas de energia, a energia elétrica é tipicamente dividida em três tipos:
Potência Ativa (P): A potência real usada para realizar trabalho (por exemplo, operar motores, iluminação).
Potência Reativa (Q): Potência que não realiza trabalho, mas é essencial para gerar e manter campos elétricos e magnéticos.
Potência Aparente (S): A soma vetorial da potência ativa e reativa.
S² = P² + Q²
Pense na potência reativa como a energia usada para "montar o palco"—ela não realiza a tarefa diretamente, mas é vital para que o show aconteça.
Potência Reativa Indutiva: Gerada por cargas indutivas como motores e transformadores. Causa a corrente a atrasar a tensão.
Potência Reativa Capacitiva: Gerada por equipamentos capacitivos, como capacitores ou longas linhas de transmissão. Causa a corrente a adiantar a tensão.
Sistemas de energia modernos normalmente contêm mais cargas indutivas, o que pode resultar em demanda reativa excessiva, diminuindo a tensão e o fator de potência.
Para manter a estabilidade do sistema e a eficiência energética, a potência reativa deve ser gerenciada com dispositivos de compensação, como Geradores Estáticos de Var (SVGs), que ajudam a:
Melhorar o fator de potência
Reduzir perdas nas linhas e estresse nos transformadores
Prevenir quedas de tensão e colapso
Cumprir os padrões de interconexão da rede
A FGI desenvolve eletrônicos de potência avançados, incluindo sistemas SVG que oferecem controle preciso e em tempo real da potência reativa indutiva e capacitiva em redes de baixa e alta tensão. Essas soluções são amplamente adotadas em:
A potência reativa é invisível—mas seu impacto está em toda parte.
Com a FGI, vamos capacitar a rede com soluções de energia mais limpas, estáveis e eficientes.
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